Criar um Site Grátis Fantástico
Translate this Page

Rating: 2.8/5 (1423 votos)



ONLINE
1



Orixas
Orixas

 

 

 Exu: É o elemento de ligação entre o mundo material e o espiritual. Também é o mensageiro dos Orixás. No jogo do Ifá (búzios) ele é o portador da resposta. Age como aliado da humanidade. Cada Orixá possui seu Exu. Cada terreiro tem seu Exu. Trabalha por dinheiro, bebida ou sacrifício animal. Quem não cumpre com suas obrigações ele pune drasticamente. É um servo, porém energético e sensual. Atua como uma espécie de segurança de seus devotos. Adora quebrar normas e regras. É tão amado como odiado por seus “filhos”. São provocadores, astutos, ágeis física e mentalmente. Precisam de dinamismo e inteligência para gastar sua energia interior. Ele circula em todas as dimensões, é experiente e, às vezes, amargo e explosivo como todos nós. É sempre o primeiro que baixa no terreiro em dia de festa. Especialista em questões de amores, emprego, etc. Pode ser representado por um imenso pênis de ferro como símbolo da fecundidade e virilidade masculina. É erroneamente ligado ao diabo. Isso só acontece no Brasil. Existem três tipos de Exus: Exu Pagão, Exu Batizado, Exu Coroado.

Elemento: fogo
Símbolo: ogó (um bastão adornado com cabaças e búzios)
Dia da semana: segunda-feira
Roupa: vermelha e preta
Oferendas: farofa com dendê, feijão, inhame, água, mel e aguardente
Iansã: Conhecida também como Oyá. É a deusa dos ventos e das tempestades, senhora dos raios e dona da alma dos mortos. Também é dona de uma personalidade impulsiva e imprevisível. Foi a primeira mulher de Xangô e ex-esposa de Ogum. Quando foi buscar o amuleto para Xangô, aproveitou e pegou pedaços do amuleto para si, e aprendeu a cuspir fogo pelo nariz e pela boca. O amor entre Iansã e Xangô foi tal que, já separados, quando ele se recolher para baixo da terra em Kossô, ela fez o mesmo em Ifá. As filhas de Oyá são meigas e inoportunas ao mesmo tempo, perseguem obstinadamente seus desejos e costumam ser inconstantes no amor, mas quando se apaixonam vão até o fim. Seu colar tem as cores vermelha ou marrom escuro. Se estiver na presença de Ogum (seu ex-marido), certamente haverá um duelo bravo. Ela comanda furacões e é a única entidade a enfrentar Egungún. Saúda-se Iansã com: Eparrê! Suas ervas são omin ojú (golfo branco), odidí (bico-de-papagaio), efim (malva-branca), piperégun (nativo).
Elemento: fogo
Símbolo: espada e rabo de cavalo (representando a realeza)
Dia da semana: quarta-feira
Roupa: vermelho-grená
Oferendas: milho branco, arroz, feijão e acarajé
Nanã: É a deusa da lama e dos fundos dos rios. Também está associada à fertilidade ou fecundidade, à doença e á morte. É a Orixá mais velha de todos e um tipo de avó dos outros Orixás, por isso é muito respeitada. Ela é também chamada Nanã Burukê (ou Buruku). Muito antiga, essa Orixá daometana foi assimilada pela cultura yorubá. Originalmente era conhecida como a Mãe da Terra, aquela que tudo sabe e determina. Mas hoje está relegada ao segundo plano pelas gerações mais novas. Os filhos e filhas de Nanã são carinhosos e gostam de saber de tudo da vida dos que o cercam, mesmo que esses não queiram contar. Não são muito bem-humorados, e ainda por cima são chegados a um verdadeiro dramalhão. Agem como se fossem muito velhos. Diz-se que é vingativa, mas o perdão é seu forte e costuma ser procurada para conselhos sérios. Seu colar tem as cores: branco, azul e vermelho. Suas ervas são omin (beldroega), eregê (erva-tostão), ereximominpala (golfo-de-baronesa), mariwô (folha do dendezeiro).
Elemento: terra
Símbolo: ibiri (cetro de palha e búzios)
Dia da semana: sábado
Roupa: branca e azul
Oferendas: milho branco, anderê, aberén, acaçá, arroz, mel e dendê
Obaluaiê: É conhecido também por Omulu ou Xapanã. Está sempre coberto dos pés à cabeça para esconder sua figura esquálida e ferida. Com essa aparência Obaluaiê inspira medo. Muito fechado e serio, ele vive curvado por dores e tremores de febre. Alguns consideram-no O Homem (Omo) Rei da Vida (Ilu). Usa como arma o xaxará, um cetro adornado em contas e búzios que serve como captador de energias negativas para limpar almas e ambientes. Os raros filhos de Obaluaiê são tensos, sábios e tristes. Costumam ser consultados para decisões importantes e muitos vivem solitários. Ocupam importantes cargos públicos e burocráticos, mas sentem que o bom humor não é seu forte. Obaluaiê gosta de pipoca, feijão preto, milho e farofa com dendê, servido em folhas de mamona ou bananeira. Suas cores são preto, branco e vermelho. Apesar de intimamente ligado à morte, ele cura doenças, pois anda sempre com cabaças medicinais. Saúda-se Obaluaiê com: Atotô! “Silêncio! Escutai. Hora de devoção e reverência!”. Suas ervas são: bala (taioba), turin (folha-de-neve), jakomijé (jarrinha), afoxian (erva-de-passarinho)
Elemento: terra
Símbolo: xaxará (feixe de palha e búzios)
Dia da semana: segunda-feira
Roupa: vermelha e preta, coberta de palha
Sacrifício: galo, pato, bode e porco
Oferendas: pipoca, feijão preto, farofa e milho, com muito dendê
Ogum: É um guerreiro de personalidade instável, filho de Yemanjá com Oxalá. Nas questões amorosas é sensual e aconchegante, mas na guerra é furioso e vingativo. Não dispensa uma boa peleja. Usa todo seu conhecimento para defender os filhos. Protege a todos os que usam o ferro para trabalhar (metalúrgico, cirurgião, açougueiro, agricultor). Seus filhos adoram estar com os amigos transformando a rotina do dia-a-dia. Parecem tão suaves, mas se houver conflito explodem numa fúria devastadora. Sua franqueza é desconcertante e a curiosidade, idem. Abominam a derrota e o perdão, preferindo um grito de guerra vitorioso. Ogum porta armas brancas de todos os tipos, principalmente espadas de fio cortante. Seu colar pode ser de cor verde ou azul escuro. Sua saudação é: Ogunyê! Algumas ervas de Ogum: ano-peipa (cipó-chumbo), omun (bredo), eregê (erva-tostão), pepe (bem-me-quer-bravo)...
Elemento: ferro
Símbolo: espada
Dia da semana: terça-feira
Ossaim: É filho de Oxalá e Yemanjá, mas às vezes é considerado como sem pai e sem mãe, pois brotou da terra assim como as plantas que conhece tão bem. Tal como Oxossi, ele está associado à floresta e à vegetação, por isso é considerado deus das folhas e ervas medicinais. Conhece seus usos e as palavras mágicas (ofós) que despertam seus poderes. Ossaim não cuida da alimentação, e sim da saúde e do que estiver associado ao uso das plantas, pois as folhas são portadoras do axé (poder do principio vital). Essa força é tão importante para humanos quanto para os Orixás (que se alimentam delas). O poder das folhas e plantas funciona nos dois sentidos: podem curar ou matar; podem acalmar ou alucinar. No Candomblé, Ossaim é uma figura importante na realização das cerimônias. Além de conhecer as potencialidades de cada folha e planta, existe um ritual para sua aplicação que envolve uma série de palavras mágicas que devem ser ditas de modo adequado para que o axé de cada planta seja libertado. Esse conhecimento é exclusivo de Ossaim e é considerado pelos estudiosos como um dos maiores segredos do Candomblé, revelado apenas aos iniciados. Ossaim é instável e emotivo. Seu colar é branco rajado de verde. Seus filhos são introvertidos, misteriosos e discretos.
Elemento: matas
Símbolo: lança com pássaros na forma de leque e feixe de folhas
Dia da semana: segunda-feira (outras fontes dizem quinta-feira)
Roupa: branco e verde-claro
Oferendas: feijão, arroz, milho vermelho e farofa de dendê
Oxalá: É tido como o criador da humanidade, mas esse cargo cabe exclusivamente a Olorum. O certo é que ele é o mais antigo Orixá, pois foi o primeiro criado por Olorum. Dependendo da região, pode ser chamado de Lembá, Obatalá, Orunmilá, Olodumaré, Olufon. Na verdade, esses nomes são títulos. Obatalá significa: “O Rei Branco é lento nas decisões” (pois pondera com meticulosidade). Oxalá é imponente, silencioso e frio, mas capaz de decisões enérgicas. É equlibrado e tolerante. Conhecido também como Oxalufan na fase serena, ou Oxaguian na fase tempestiva, ou Orinxanlá em quaisquer circunstâncias. Na fase serena, seus filhos mostram responsabilidade, equilíbrio e respeito. São amáveis, espiritualistas e capazes de resolver grandes problemas com sabedoria. Mas em fase tempestiva tornam-se calados, temperamentais e tem uma agilidade incrível. São altivos, aglutinadores e centralizadores. Seu cajado de prata ou alvo metal chama-se opaxorô e, na guerra, brada uma espada e uma luva metálica. Seu colar pode variar entre os tons de branco fosco ao branco salpicado de azul. Gosta muito de arroz, canjica, mel, coco verde, inhame e todos os tipos de frutas. Sua saudação é: Epa baba! As ervas de Oxalá são: efim (malva branca), omin (beldroega), afere (mutamba), obô (rama de leite).
Elemento: ar
Símbolo: opaxoró (cajado de alumínio com adornos)
Dia da semana: sexta-feira
Roupa: branca
Oferendas: milho branco, arroz e massa de inhame
Obs: Na Umbanda, Oxalá não incorpora
Oxossi: É intuitivo e emotivo. É o grande patrono do Candomblé brasileiro. Oxossi é um caçador nato, irmão mais novo de Ogum e protetor dos caçadores e policiais. Por isso é chamado de Deus da Caça! Seus filhos são lutadores, obstinados e não desistem de seus objetivos por nada neste mundo. Possuem fortes ligações místicas e são capazes até de adquirir poderes sobrenaturais. Acima de tudo, possuem uma alegria contagiante e uma agitação inevitável. Empunha um arco e flecha de ferro e sua cor é o azul esverdeado. Come peixe de escamas, arroz, feijão, milho, essencialmente. Foi rei do Keto, portanto deve ser saudado com a seguinte reverência: Okê Oxossi! No sincretismo está associado a São Sebastião da Igreja Católica. Ervas de Oxossi: orin-rin (alfavaquinha), piperégun (nativo), mariwô (folha de dendezeiro), irum perlêmin (capim-cabeludo)...
Elemento: florestas
Símbolo: rabo de cavalo e chifre de boi
Dia da semana: quinta-feira
Roupa: azul ou verde-claro
Oferendas: milho branco e amarelo, peixe de escamas, arroz, feijão e abóbora
Oxum: É a mais bela entre os Orixás femininos. Sua personalidade é maternal e tranqüila. É deusa das águas doces (rios, fontes e lagos) e também deusa da riqueza, do jogo de búzios e do amor. Está ligada à fecundidade e procriação. Reina sobre os rios e o ouro. Foi esposa de Ogum, Orunmilá, Oxossi e Xangô. Era a favorita de Xangô em assuntos sexuais. Feminina ao extremo, cheia de dengo, sagacidade e e inteligência. Essa é Oxum, vaidosa, doce e protege as crianças. Seu senso de humor é quase infantil. Mas cuidado: Oxum é uma poderosa e experiente feiticeira. Seus filhos devem tomar cuidado com o álcool, as drogas e as doenças venéreas. As entidades femininas não costumam ser muito chegadas a ela. Suas filhas são meninas bonitas, delicadas, sofisticadas e fúteis. Adoram jóias, adulações e são muito namoradeiras. Têm forte tendência artística ou para qualquer profissão que envolva ascensão social e muito dinheiro. Seu colar normalmente tem a cor amarelo-ouro. Gosta de xinxim de galinha e costuma ser saudade com: “Ore Yeyé ô!”, que quer dizer: “Clamemos a benevolência da mãe!” As ervas de Oxum são: irôko (folha de loko), pepe (malmequer-branco), eim dum-dum (folha da fortuna), ilerin (folha de vintém).
Elemento: água
Símbolo: abebê (leque espelhado)
Dia da semana: sábado
Roupa: amarelo-ouro
Oferendas: milho branco, xinxim de galinha, ovos, peixes de água doce
Oxumaré: Filho de Oxalá e Nana, ele tem a força que governa o movimento. É o Deus da chuva e do arco-íris (dã aido huedo – energia que gira em volta do planeta e movimenta os corpos celestes) e que transposta a água entre o céu e a terra. Os filhos de Oxumaré possuem clarividência e a capacidade de renovação e mudança constante. São pessoas que rompem com seu estilo de vida (emprego e amizades) para começar uma nova etapa. Têm tendência à bissexualidade, mas nem todos aceitam bem isso. Outras qualidades são a inteligência, a curiosidade e a ironia. Gostam de vestir e ostentar boas roupas. São agitados e precisam de movimentação. Oxumaré contém em si o poder do bem e do mal. Conta a lenda que ele é macho por seis meses, e fêmea pelos outros seis. A forma masculina é o arco-íris, cuja função é levar a água ao castelo de Xangô no céu (poder de controlar as chuvas e as secas). A forma feminina é a da cobra, que se movimenta agilmente sobre a terra e sobre as águas. A capacidade de Oxumaré assumir a forma dos dois sexos é que ele é o Orixá da transformação - coerente com a dualidade das coisas: bem e mal, dia e noite, masculino e feminino. Oxumaré é sensível e tranqüilo. Seu colar é amarelo e verde.
Elemento: água
Símbolo: cobra de metal
Dia da semana: quinta-feira
Roupa: azul-claro e verde-claro
Oferendas: milho branco, acarajé, coco, mel, inhame e feijão com ovos
Xangô: Apesar de atrevido e prepotente, ele é o símbolo máximo da justiça. É uma espécie de faz-tudo. Persegue e pune os malfeitores com rigor. Tem fixação pelo poder absoluto. É o Orixá que tem mais histórias interessantes, sempre cheias de batalhas vigorosas e vitórias. Possui três esposas: Iansã, Oba e Oxum. Essa entidade lembra em muito Zeus (deus grego) em seus momentos de fúria, pois chega até a cuspir fogo, literalmente. O filho de Xangô geralmente é dado a paixões desenfreadas, sem muito compromisso com a fidelidade. O amor é aquele que existe no momento! O passado não existe! Domina a oratória e até é um bom ouvinte desde que ele dê a sentença final. Xangô é dotado de espírito aventureiro, é indócil e libertino. Trata-se de um dos Orixás mais imponentes e majestosos. Usa um colar branco e vermelho. Sua arma é um machado de dois gumes feito de madeira de lei. Suas cores preferidas são o vermelho e o branco. Adora beber cerveja preta, vinho doce e licor.
Elemento: fogo
Símbolo: machado duplo (oxé)
Dia da semana: quarta feira
Roupa: branca e vermelha, com coroa de latão
Oferendas: amalá (quiabo com camarão seco e dendê)
Iemanjá: Considerada deusa dos mares e oceanos. É mãe de todos os Orixás. Seus seios fartos simbolizam a maternidade e a fecundidade. Nasceu na Nigéria, num rio chamado Ogun. Domina mares, rios e lagos. Tem o maior prazer em atender mulheres com problemas de fertilidade. Defende seus filhos com a espada, mas é dócil e materna. Seus filhos costumam ser sensíveis e protetores ao extremo. Gostam de dar ordens. São obstinados, decididos e ansiosos. São voluntariosos e tomam para si os problemas alheios. Gostam do luxo, da riqueza e têm grande tendência a engordar. As mulheres tem seios grandes, pouca nádega, longas madeixas e se acham as mais sabias. Se sua prole for ameaçada, podem se tornar feras. Gostam de estar em grupo falando sobre tudo e sobre todos. Iemanjá porta um leque e usa um colar branco e prata. Gosta de beber champanhe, calda de pêssego, melão e arroz doce. Sua data festiva é 2 de fevereiro. Deve-se saúda-la com: “Odo Iyá!”. Suas ervas são: odum-dum (folha-da-costa), omin ojú (golfo-branco), ereximominpala (golfo-de-baronesa), jamin (cajá).
Elemento: água
Símbolo: leque e espada
Dia da semana: sábado
Roupa: branco e azul
Oferendas: peixes do mar, arroz, milho, camarão com coco

 

 

Quizilas de Sânto

 

Não passar atras de corda de animal.
Não deixar passa com fogo por traz de nossas costas.
Não pagar nem receber dinheiro em jejun.
Não passar em baixo de escadas.
Não comer abobora.
Não comer peixe de pele.
Não comer caranguejo.
Não comer siri.
Não comer moçum nem arraia.
Não comer caja.
Não comer caranbola.
Não comer fruta do conde e nem sapoti.
Evitar acabaxi.
Evitar carne de porco.
Evitar manga espada.
Evitar manga rosa.
Não comer caça.
Não comêr carnde ponbo ou galinha de angôla.
Não ter em casapenas de pavao.
Não varre casa a noite.
Não pregar botao de roupa no corpo.
Não usar rôupas pretas ou vermelhas.

 

 

 

Duvidas:
AMARRAÇÃO AMOROSA o que é?

Trata-se um processo místico por via do qual se invocam entidades espirituais que vão atuar na vida de uma certa pessoa, de forma a influência-la a ficar com alguém que encomendou esse trabalho.


Que efeitos produz uma amarração?

Uma amarração faz uma pessoa ficar com outra, ou faz ela voltar, faz ela desejar e não conseguir deixar de pensar nessa outra pessoa.

Por isso, como mais abaixo é explicado, o «trabalho de amarração acaba abrindo uma porta para que a pessoa que encomendou a amarração entre por essa porta e acabe conquistando vitoriosamente a vida da outra pessoa.

»Como é que uma amarração consegue produzir esse resultado de união?

Uma amarração produz esse resultado de união porque as entidades espirituais que vão abordar a pessoa amarrada vão causar certos efeitos na vida dela.

Ao assim ser, uma amarração abre aquela porta que estava fechada, para que a pessoa que fez a amarração entre por essa porta e acabe conquistando vitoriosamente a vida da outra pessoa.

Voce pergunta: Que efeitos produz uma amarração?
Que efeitos tem o espírito que está operando invisivelmente uma amarração na vida de uma pessoa?

Os espíritos provocarão fundamentalmente 5 tipos de efeitos na vida da pessoa amarrada.

Os 5 efeitos de uma amarração são :

1-Os espiritos vão murmurar a todo o tempo o nome de quem pediu a amarração, ao espirito da pessoa amarrada, numa tortura invisível. Se a pessoa for teimosa, ela pode até resistir um certo tempo á tentação de estar com a pessoa que mandou fazer a amarração, mas ela vai sofrer muito se não o fizer.

2- Os espiritos vão embebedar a pessoa amarrada com forte e ardente luxúria, como terrível desejo sexual, abrindo essa pessoa a uma irresistível sede de ter sexo.

3- Os espiritos vão amansar a pessoa, quebrando-lhe o espírito de forma a que a vontade da pessoa vá lentamente vergando e ela fique frouxa e mansa. Podem faze-lo com constantes acontecimentos desmoralizadores e que vão aos poucos abatendo a pessoa. Nesse caso, a pessoa vê todas as portas bloqueadas na sua vida e parece que nada dá certo, que a sorte abandonou a vida dessa pessoa amarrada.

4- Os espiritos vão causar aborrecimentos , infelicidades, perdas, dores, problemas e todo o tipo de contratempos á pessoa amarrada. A pessoa vai sofrer imenso enquanto não estiver com a pessoa que encomendou a amarração, e quando estiver com ela tudo vai acalmar e estar bem. Mas de cada vez que se afastar , essa pessoa amarrada vai sofrer os infernos. E cada vez que se recusar a falar ou voltar, essa pessoa amarrada vai sofrer tormentos. Por isso se costuma dizer numa amarração: « que fulano tal não coma se não estiver ao meu lado; que fulano tal não durma se não estiver ao meu lado; que fulano tal sofra todos os mais cruéis tormentos se não estiver ao meu lado; que fulano tal não tenha nenhuma felicidade se não estiver ao meu lado, etc

5- Os espiritos podem mesmo infiltrar-se nos sonhos da pessoa amarrada, atormentando-a com constantes visões da pessoa que encomendou a amarração, ou com sonhos eróticos com essa pessoa, ou com pesadelos sem fim, gerando grande instabilidade mental e espiritual. Ao faze-lo, estão torturando e quebrado o espírito da pessoa amarrada para que ela fique fraca e ceda aos desejos da pessoa que fez o trabalho. Ao realizar todos estes 5 tipos de efeitos na vida da pessoa amarrada, o trabalho de amarração acaba abrindo uma porta para que a pessoa que encomendou a amarração entre por essa porta e acabe conquistando vitoriosamente a vida da outra pessoa.